Hoje é dia 2 de setembro de 2024. Eu sou o Caio e te pergunto: o que tem pra hoje?
Bem, por aqui, o que tem pra hoje é que estamos em 2024 e este é o ano em que vários discos muito legais estão celebrando 30 anos de lançamento. A minha recomendação inicial é um disco que comemorou seus 30 anos de lançamento no último dia 30 de agosto. Foi naquela data que o Bad Religion lançou um de seus mais importantes albums: Stranger than fiction. Este disco é primoroso e conta com, provavelmente a minha faixa favorita da história do Bad Religion: Infected. Este disco é muito bom e conta ainda com a 21st century digital boy, que é – talvez – uma das músicas mais marcantes da banda. Bem, o disco vendeu mais de 500.000 cópias nos Estados Unidos. Você pode ouvir este disco na íntegra aqui. Quem sabe você também não aproveita e compra o livro que conta a história da banda? Esse livro é cheio de curiosidades bacanas como, por exemplo, o fato de eles terem feito uma tournée com o L7 pelo interior dos Estados Unidos e tocarem para públicos de – em média – 50 pessoas na platéia. Já imaginou como não devem ter sido estes shows? Eu morro de inveja de quem teve a oportunidade de assistir.
E já que eu falei em música, vou emendar com uma sugestão: Você curte acessar o YouTube, presumo. Afinal, são mais de 2.50 bilhões de pessoas que acessam o site diariamente. Certamente você está nessa lista. Minha recomendação a você nesse sentido é assinar o YouTube Premium. O Google (empresa dona do YouTube) está fechando o cerco contra as pessoas que usam bloqueadores de anúncios. Assim sendo, a maneira mais interessante de acessar o site sem ser interrompido constantemente é pagando. A minha dica é o plano familiar, que custa R$ 41,90 e você pode colocar até seis pessoas na família para curtir o site sem ver nenhum anúncio. A relação que eu fiz com a música anteriormente se justifica agora: quando você assina o YouTube Premium, ganha de lambuja o YouTube Music, serviço de streaming de música. A barganha acaba sendo bem sedutora porque o preço por pessoa fica abaixo do que se paga pela assinatura mais barata do Spotify, por exemplo. No Spotify você vai pagar 34,90 por mês no plano família. No YouTube, você paga 41,90 para as mesmas seis pessoas usarem um serviço de streaming de música e o YouTube. Eu acho que vale a pena e por isso te recomendo. Se você tiver muito apego às suas playlists criadas no Spotify, não tema. Há uma ferramenta bacana e gratuita que te ajuda no processo de migração destas playlists do Spotify para o YouTube Music. Já usei para migrar playlistss do Deezer pro YouTube Music e posso dizer com segurança que funciona muito bem.
Para terminar a lista de recomendações de hoje, uma leitura bacana e bem curta: um texto provocador do Ruy Castro sobre o nosso futuro tendo em vista as relações que estamos desenvolvendo com as telas… No que isso vai dar? Este texto é simples e rápido, deixando uma provocação bem interessante para a reflexão sobre as coisas que acabamos fazendo ao mesmo tempo. Será que não seria o caso de pensarmos e atuarmos no sentido de que menos pode ser muito mais?
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